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HUARAZ - CHAVIN
Paragem forçada de meia hora no caminho para Chavin. Desabamento de terras na estrada tapou completamente a passagem.
HUARAZ - CHAVIN
Paragem forçada de meia hora no caminho para Chavin. Desabamento de terras na estrada tapou completamente a passagem.
Aproveita-se a espera para mais uns clics.
Maquete do templo Chavin... Pena que já nao esteja tudo intacto.
O nosso magnifico guia (deste vez tivémos sorte!) e a sua casaca laranja flourescente!
A magnifica Lomo Fisheye II com o Colorsplash Flash em acçao.
Um caramelo para quem conseguir ver a silhueta do puma deitado na montanha de trás.
A serpente. Elemento constante em todas estas culturas sul americanas com os mais diversos significados.
Uma obra perfeita da engenharia. O templo de Chavin possui detalhes na sua contruçao que o tornam 7 vezes anti-sismico. Desde a agularidade das paredes, á variaçao de dimensoes dos blocos e material de enchimento. As explicaçoes sao do mais diverso que se possa imaginar.
O que é uma verdadeira pena... pois todos estes monumentos seriam um El Dorado para os amigos escaladores.
Ahhh!! E muito cuidado, pois as mulheres da cultura Chavin (Chavínicas!!??) possuiam dentes bem afiados a proteger as suas queridas vaginas. Atentem bem ao pormenor (vaginal) da fotografia.
E até que nao estava nada mau de limpeza.
As explicaçoes para estes orificios no solo divergem muito. Estao ligados a uma galeria subterranea por onde passa água. Uns dizem que era um instrumento musical que funcionava por pressao da água libertada mais acima... outros diziam que servia para regular o caudal de alimentaçao de água ao templo.
Uma das partes mais interessantes de Chavin sao as galerias labirinticas no seu interior. Eram usadas como alojamento para os peregrinos e/ou secar carne (se bem que pareceu um pouco humido para o efeito) e/ou torturar prisioneiros.
Algumas galerias estao interditas para protecçao do loCal e por ainda estarem em investigaçao arqueológica.
O nosso magnifico guia (deste vez tivémos sorte!) e a sua casaca laranja flourescente!
A magnifica Lomo Fisheye II com o Colorsplash Flash em acçao.
Um caramelo para quem conseguir ver a silhueta do puma deitado na montanha de trás.
A serpente. Elemento constante em todas estas culturas sul americanas com os mais diversos significados.
Uma obra perfeita da engenharia. O templo de Chavin possui detalhes na sua contruçao que o tornam 7 vezes anti-sismico. Desde a agularidade das paredes, á variaçao de dimensoes dos blocos e material de enchimento. As explicaçoes sao do mais diverso que se possa imaginar.
O que é uma verdadeira pena... pois todos estes monumentos seriam um El Dorado para os amigos escaladores.
Ahhh!! E muito cuidado, pois as mulheres da cultura Chavin (Chavínicas!!??) possuiam dentes bem afiados a proteger as suas queridas vaginas. Atentem bem ao pormenor (vaginal) da fotografia.
E até que nao estava nada mau de limpeza.
As explicaçoes para estes orificios no solo divergem muito. Estao ligados a uma galeria subterranea por onde passa água. Uns dizem que era um instrumento musical que funcionava por pressao da água libertada mais acima... outros diziam que servia para regular o caudal de alimentaçao de água ao templo.
Uma das partes mais interessantes de Chavin sao as galerias labirinticas no seu interior. Eram usadas como alojamento para os peregrinos e/ou secar carne (se bem que pareceu um pouco humido para o efeito) e/ou torturar prisioneiros.
Algumas galerias estao interditas para protecçao do loCal e por ainda estarem em investigaçao arqueológica.
No centro de um dos labirintos está o mítico "lançao", imagem de marca de Chavin.
Representaçao simbólica das famosas cabeças clavas de Chavín.
As inumeras cabeças clavas no exterior do santuário pretendiam representar aos deuses e protegiam o santuário. Uma vez que este era um templo de oraçao acreditava-se que as cabeças clavas afugentavam os maus espíritos e energias que traziam os seus visitantes.
Este foi um dos espécimens mais raros de Chavin... Visto apenas nesta ocasiao.
Representaçao simbólica das famosas cabeças clavas de Chavín.
As inumeras cabeças clavas no exterior do santuário pretendiam representar aos deuses e protegiam o santuário. Uma vez que este era um templo de oraçao acreditava-se que as cabeças clavas afugentavam os maus espíritos e energias que traziam os seus visitantes.
Este foi um dos espécimens mais raros de Chavin... Visto apenas nesta ocasiao.
Um ensaio de uma breve, resumida, ida, ida, ida, explicaçao (com muitas falhas e lacunas) do muito que vimos por lá...
Chavin era, antes de mais, um povo pré-Inca. Um dos mais antigos, um dos mais evoluídos (tendo em conta o tempo em que existiram...). As ruínas que visitámos, eram um santuário e uma escola. Um género de Jerusalém desta zona. Os peregrinos vinham, todos os anos, de uma área desde a Colombia até ao sul do Peru. Viajavam junto à costa ou pelos andes... Ofereciam todo o tipo de coisas aos deuses (e os sacerdotes que habitavam o santuário todo o ano viam-se, assim, alimentados).
No regresso de Chavin... Um clic instantaneo a partir da janela do autocarro.
A começar a chocar a gripe, constipaçao ou seja lá o que foi.
Crianças na rua principal de Huaraz durante as festividades diárias da semana santa.
Procissao nocturna durante a semana santa. Todos os dias e á vez, cada uma das zonas da cidade faz a sua procissao eas ruas enchem-se de crentes e menos crentes...
Chavin era, antes de mais, um povo pré-Inca. Um dos mais antigos, um dos mais evoluídos (tendo em conta o tempo em que existiram...). As ruínas que visitámos, eram um santuário e uma escola. Um género de Jerusalém desta zona. Os peregrinos vinham, todos os anos, de uma área desde a Colombia até ao sul do Peru. Viajavam junto à costa ou pelos andes... Ofereciam todo o tipo de coisas aos deuses (e os sacerdotes que habitavam o santuário todo o ano viam-se, assim, alimentados).
O resto do ano, ensinava-se, sobretudo, astronomia. Existe uma praça redonda que, muito provavelmente, se enchia de água para servir de espelho para observaçao dos astros.
Como nao poderia deixar de ser, a Cruz do Sul (parte da constelaçao de escorpiao para nós) tinha uma importância enorme para esta civilizaçao. Por dois motivos: da sua observaçao e posiçao dependiam as boas colheitas e porque estes povos foram assim... A eterna dualidade do Homem: o espiritual e o terreno, o homem e a mulher, o amor e o ódio, a fertilidade da terra e a da mulher, a biologia e a sensualidade... Aspecto que tambem pode ser observado nas suas esculturas.
Existem objectos com significados escondidos por todos os lados, pequenos, grandes... Toda a arquitectura (em U), a forma, para onde está virado o U, pedras com pontos representando constelaçoes (uma delas bastante contorversa... uns arqueologos peruanos dizem que é a constelaçao de Orion, outros americanos dizem ser escorpiao... Ora bem, ou Chavin era mesmo um grande centro de peregrinaçao e as pessoas vinham de lá muuuiiiiiitoooooo longe!!!! ou aquilo é Escorpiao. Mas os peruanos andam ás turras com os "gringos"... e os gringos têm de estar enganados... e Chavin era um grande centro de culto! - quem tem razao, nao sei, nao me surpreenderia qualquer uma delas).
Existem objectos com significados escondidos por todos os lados, pequenos, grandes... Toda a arquitectura (em U), a forma, para onde está virado o U, pedras com pontos representando constelaçoes (uma delas bastante contorversa... uns arqueologos peruanos dizem que é a constelaçao de Orion, outros americanos dizem ser escorpiao... Ora bem, ou Chavin era mesmo um grande centro de peregrinaçao e as pessoas vinham de lá muuuiiiiiitoooooo longe!!!! ou aquilo é Escorpiao. Mas os peruanos andam ás turras com os "gringos"... e os gringos têm de estar enganados... e Chavin era um grande centro de culto! - quem tem razao, nao sei, nao me surpreenderia qualquer uma delas).
Os significados continuam: as formas das montanhas à volta, os numeros dos degraus, das arestas, dos corredores dos labirintos... Tudo aquilo a que a observaçao das estruturas Incas (e algumas pré-Incas) já me tinha habituado... sem deixar de me provocar o mesmo espanto!
Parecíamos dois pequenitos a olhar para a maior montanha russa do mundo!
No regresso de Chavin... Um clic instantaneo a partir da janela do autocarro.
A começar a chocar a gripe, constipaçao ou seja lá o que foi.
Crianças na rua principal de Huaraz durante as festividades diárias da semana santa.
Procissao nocturna durante a semana santa. Todos os dias e á vez, cada uma das zonas da cidade faz a sua procissao eas ruas enchem-se de crentes e menos crentes...
Etiquetas: América do Sul, Chavin, Huaraz, Montanha, Peru, Viagem
Uma dúvida... Estavas em pé qd "mordeste" o cacto?... :)