Entrar nesta ilha é como fazer uma viagem no tempo. Nao fosse pelos turistas que andam por aqui e o artesanato produzido especialmente para eles (nós...), entrar nesta ilha seria fazer uma viagem no tempo.
A organizaçao da sociedade, as formas de vestir, o idioma... Sendo que existem muitos ahabitantes da ilha que nao falam Castelhano, só Quechua. O tipo de alimentaçao, a subsistência pura por agricultura e pesca... A forma como estao construídas as casas e os caminhos que as ligam entre si... os rituais que ainda se praticam nos dois templos da ilha...
Por convicçao, e porque sim! Nao para os turistos verem. É a sensaçao mais parecida a viajar no tempo que já vivemos.
Ao mesmo tempo, sao acolhedores e deixam-nos sentir que podemos penetrar na sua familia. A mesma que nos acolhe de braços abertos na sua casa. A mesma que nao nos permite mais movimentos que os do quarto, da "sala de jantar" e da "casa-de-banho" (entre aspas porque nomeio os compartimentos consoante o que se fez lá dentro, e nao consoante o verdadeiro aspecto das instalaçoes...). Uma contradiçao bem lógica, no final... Se tivermos presente que viajámos no tempo e somos seres estranhos, que se recebe com simpatia, mas que nao têm lugar neste passado tao presente. Por que nao! Porque sao do aqui e agora, e eles sao do antes e aqui.
A organizaçao da sociedade, as formas de vestir, o idioma... Sendo que existem muitos ahabitantes da ilha que nao falam Castelhano, só Quechua. O tipo de alimentaçao, a subsistência pura por agricultura e pesca... A forma como estao construídas as casas e os caminhos que as ligam entre si... os rituais que ainda se praticam nos dois templos da ilha...
Por convicçao, e porque sim! Nao para os turistos verem. É a sensaçao mais parecida a viajar no tempo que já vivemos.
Ao mesmo tempo, sao acolhedores e deixam-nos sentir que podemos penetrar na sua familia. A mesma que nos acolhe de braços abertos na sua casa. A mesma que nao nos permite mais movimentos que os do quarto, da "sala de jantar" e da "casa-de-banho" (entre aspas porque nomeio os compartimentos consoante o que se fez lá dentro, e nao consoante o verdadeiro aspecto das instalaçoes...). Uma contradiçao bem lógica, no final... Se tivermos presente que viajámos no tempo e somos seres estranhos, que se recebe com simpatia, mas que nao têm lugar neste passado tao presente. Por que nao! Porque sao do aqui e agora, e eles sao do antes e aqui.
A conversa foi a mesma do ano passado: a alimentaçao na ilha é vegetariana. Vao cozinhar com as familias e aprender a tecer com elas... Mas uma vez lá, o vegetariano acabou por se revelar batatas cozidas, com sopa de batatas cozidas... e um pouco de arroz!!!!! Conviver com as familias, foi quase mentira... Humildes e envergonhados por natureza, todos. Mas esforçámo-nos e conseguimos qualquer coisinha...







A Menina Miminho a aprender por um método bem antigo: o da observaçao. Explicar nao foi viável, que o dominio de Quechua ainda nao chega para tanto!




Enquanto esperavamos pelo por do sol... que acnteceu atraz da tempestade...



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